agora, me retiro desta janela que ilumina minhas dores, dou por encerrado este dia de fraqueza e vou me esconder por detrás de um pequeno fogo em brasa, com a cabeça inclinada, pelas calçadas que eu alcanço.
retomo, então, minhas regras, na espera, até a próxima estação de fragilidade.
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